Se alguém lhe perguntasse, que foi que gravou a primeira Ópera-Rock Brasileira, será que você saberia a resposta? Certamente iria responder que foram os Mutantes, o quem sabe, o Raul Seixas, Secos & Molhados? O Terço? ou outro nome dos anos 70? Não meus caros, o primeiro músico brasileiro a gravar uma ópera-rock foi o popularesco Odair José. Sim! Isso mesmo!!!
terça-feira, 29 de dezembro de 2020
A INCRÍVEL SAGA DA PRIMEIRA ÓPERA - ROCK BRASILEIRA...
Se alguém lhe perguntasse, que foi que gravou a primeira Ópera-Rock Brasileira, será que você saberia a resposta? Certamente iria responder que foram os Mutantes, o quem sabe, o Raul Seixas, Secos & Molhados? O Terço? ou outro nome dos anos 70? Não meus caros, o primeiro músico brasileiro a gravar uma ópera-rock foi o popularesco Odair José. Sim! Isso mesmo!!!
quarta-feira, 23 de dezembro de 2020
URIAH HEEP: 47 ANOS DE “URIAH HEEP LIVE”
segunda-feira, 21 de dezembro de 2020
UMA VERDADEIRA EXPERIÊNCIA SONORA
Em 1976, Jon Anderson recria uma incrível jornada em um mundo de fantasia para a terra de "Olias de Sunhillow". O álbum conta a história de uma raça alienígena e sua jornada para um novo mundo devido a uma catástrofe. Olias, o protagonista da história, é o arquiteto escolhido para o planador Moorglade, que será usado para trazer seu povo para seu novo lar. Ranyart é o navegador do planador e QoQuaQ é o líder que une as quatro tribos de Sunhillow para participarem do êxodo.
quarta-feira, 16 de dezembro de 2020
UMA DAS BANDAS MAIS INJUSTIÇADAS DA HISTÓRIA DO ROCK
terça-feira, 15 de dezembro de 2020
O SOM REFINADO E EXUBERANTE DO STEELY DAN...
Você conseguiria imaginar uma banda Nova-iorquina começando a gravar em 1972, não se enquadrando em nenhum rótulo descrito por críticos, criando composições unindo estilos como Jazz, Bebop, Rock, Soul, Funk, Pop Music e Folk, com uma sofisticação de um Duke Ellington, tendo vendido mais de 30 milhões de discos ao longo da carreira com apenas 9 trabalhos de estúdio, um disco ao vivo e algumas coletâneas? Conseguiria imaginar integrantes com um comportamento obsessivo para obter o som perfeito captado dentro de um estúdio, levando-os a trabalhar com 41 músicos ao longo da carreira e com 11 engenheiros de som? Esses são apenas alguns dos muitos números impressionantes dessa fantástica banda de Nova York, fundada pelos geniais compositores Donald Fagen (1948) e Walter Becker (1950) que se basearam no livro “Beat Nuked Lunch” de Willian Burroughs para escolher o nome do grupo, sendo este, Steely Dan.
sexta-feira, 11 de dezembro de 2020
CLÁSSICO ANTOLÓGICO QUE A GENTE NÃO DEIXA DE OUVIR.....
segunda-feira, 7 de dezembro de 2020
O SOM DE EUMIR DEODATO QUE ENTROU PARA A HISTÓRIA.....
-Eumir Deodato é um nome incontornável da sua e das gerações seguintes. Continua a ser uma referência da Bossa Nova, do Samba Jazz e de um estilo sem nome, mas que é só seu. Tudo começou mais seriamente com Prelude. Tudo começou misturando música, filosofia, literatura e...... -
A nossa cabeça é uma fonte de associações inesgotável. Espaço de fertilidade absoluta, imagens e sons fundem-se constantemente num cosmos onde todas as ligações são possíveis e desejáveis. É um extraordinário exercício, esse de pular de referência em referência, uma prova de estafetas mentais em que saímos sempre vencedores.
sexta-feira, 4 de dezembro de 2020
O INCRÍVEL POWER-TRIO E O “HARDÃO” COM A CARA DOS ANOS 70
segunda-feira, 30 de novembro de 2020
O BLUES ETERNO DE CELSO BLUES BOY
domingo, 29 de novembro de 2020
50 ANOS DE “ALL THINGS MUST PASS”, A OBRA PERFEITA DE GEORGE HARRISON
A esposa de George Harrison , Olivia e seu filho, Dhani, revelaram que eles prepararam uma edição especial do 50º aniversário de All Things Must Pass. A informação foi passada à Rolling Stone, durante uma entrevista sobre o selo de George Harrison, Dark Horse, onde ambos forneceram várias informações interessantes sobre o passado das gravadoras e a carreira solo de Harrison nos anos 1970.
Mas talvez o mais empolgante de tudo seja a revelação da riqueza de material que eles descobriram peneirando os arquivos da gravadora. “Temos pessoas vasculhando montanhas de fitas e elas continuam chegando”, diz Dhani com entusiasmo. “Caixas e mais caixas delas”.
sexta-feira, 27 de novembro de 2020
AO VIVO, A “PORRADA” DO FOGHAT QUE MARCOU
segunda-feira, 23 de novembro de 2020
O AB(surdo) NÃO H(ouve)...........
sexta-feira, 20 de novembro de 2020
VERDADEIRA PÉROLA DO ROCK BRASILEIRO.....
segunda-feira, 16 de novembro de 2020
EGBERTO GISMONTI E NANÁ VASCONCELOS NO HISTÓRICO “DANÇA DAS CABEÇAS”
terça-feira, 10 de novembro de 2020
RARIDADE ESPETACULAR DA MÚSICA BRASILEIRA................
quarta-feira, 4 de novembro de 2020
O LENDÁRIO “ÁLBUM DA MOEDA” QUE CONQUISTOU UMA GERAÇÃO
GRAND FUNK RAILROAD - E Pluribus Funk – 1971 - Clássico espetacular que apresenta o grupo numa fase marcada pela simplicidade e pesos viscerais, primando pela aposta de alma e fé no Hard-Rock, com ótimos vocais e três músicos prá de competentes -
segunda-feira, 2 de novembro de 2020
CREEDENCE CLEARWATER REVIVAL: NÃO TEM COMO ESQUECE-LOS
Discografia Básica:
Creedence Clearwater Revival.............(Fantasy 1968)
Bayou Country........................................(Fantasy 1969)
Green River.............................................(Fantasy 1969)
Willie And The Poor Boys......................(Fantasy 1969)
Cosmo's Factory......................................(Fantasy 1970)
Pendulum.................................................(Fantasy 1971)
Com informações do Rockmania…..
sexta-feira, 30 de outubro de 2020
O ROCK ITALIANO QUE CONQUISTOU O MUNDO
quinta-feira, 29 de outubro de 2020
UMA VOZ MARAVILHOSA, MAS O DESTINO FOI TRAIÇOEIRO....
quarta-feira, 28 de outubro de 2020
GRATEFUL DEAD: A VIAGEM NUNCA TERMINA
sábado, 24 de outubro de 2020
O ROCK PRIMOROSO DO BAD COMPANY
quinta-feira, 22 de outubro de 2020
UM DISCO INCRÍVEL, UMA HISTÓRIA IMPRESSIONANTE....,
terça-feira, 20 de outubro de 2020
PELOS CAMINHOS DO ROCK PROGRESSIVO
Recordando O Vale das Maçãs – As Crianças da Nova Floresta – 1978 - O ano de 1977 viu nascer no Brasil um dos grupos mais fantásticos do rock progressivo nacional. Através do álbum As Crianças da Nova Floresta, o Recordando o Vale das Maçãs estabeleceu-se como um dos principais nomes da música na virada da década de 70 e para os 80, com canções que remetiam para as origens do rock progressivo, mas sem exagerar em técnica ou virtuosismo, apenas empregando letras sensacionais em arranjos belíssimos e encantandoramente trabalhados.
sábado, 17 de outubro de 2020
A FANTÁSTICA AVENTURA SINFÔNICA DE PATRICK MORAZ
quarta-feira, 14 de outubro de 2020
CLÁSSICO LENDÁRIO DO PSICODELISMO...
terça-feira, 13 de outubro de 2020
30 ANOS DO RETORNO DE UMA LENDA
Depois do sucesso absurdo que a turnê do álbum “Brothers and Sisters” (73) trouxe, as coisas foram de mal a pior pelos próximos 16 anos para a The Allman Brothers Band, um dos maiores nomes da história do Rock. Gregg Allman e Dickey Betts, os dois principais compositores nesse período estavam se dedicando as suas carreiras e os demais membros tinham começado outros projetos irrelevantes.
sexta-feira, 9 de outubro de 2020
O SOM FASCINANTE DO BOOKER T. AND THE MGS
quinta-feira, 8 de outubro de 2020
RARIDADE DAS BOAS DOS ANOS 70.....
BROKEN GLASS - Broken Glass - 1975 _ Esse disco é uma preciosidade incrível do rock dos anos 70. O Broken Glass que lançou esse disco sensacional em 1975 foi uma Banda britânica de Blues/Hard Rock, idealizada pelo veterano Stan Webb e Robbie Blunt.
quarta-feira, 7 de outubro de 2020
OBRA FUNDAMENTAL DO ROCK ITALIANO
terça-feira, 6 de outubro de 2020
UM DISCO QUE DEIXOU SAUDADES....
quinta-feira, 1 de outubro de 2020
A VIDA E A ARTE SEM LIMITES DE LANNY GORDIN
- Documentário “Inaudito” com o lendário guitarrista que já foi considerado o Jimi Hendrix brasileiro, foi lançado esse ano –
Havia uma espécie de lenda urbana na São Paulo musical dos anos 1960: um garoto tocava divinamente sua guitarra numa boate da Praça Roosevelt. Nunca se vira coisa igual. Ele empunhava sua guitarra em parceria com monstros sagrados como Hermeto Pascoal e Heraldo do Monte e tirava do instrumento um som absolutamente original.sexta-feira, 25 de setembro de 2020
ALEGRIA E OUSADIA EM ESTADO BRUTO
- O ÁLBUM DUPLO “GILBERTO GIL & JORGE BEN – OGUM, XANGÔ” DE 1975, REPRESENTOU A CONSAGRAÇÃO DEFINITIVA DE DOIS GÊNIOS DA MÚSICA BRASILEIRA. -
Quando não é preciso provar mais nada, fazer o que der na telha é a melhor das escolhas.quinta-feira, 24 de setembro de 2020
O PASSEIO MUSICAL DE GEORGE HARRISON
A primeira turnê solo completa de George Harrison após a separação dos Beatles começou em novembro de 1974, antes do lançamento de seu quinto álbum de estúdio. Esta foi também a primeira turnê da América do Norte por qualquer um dos quatro Beatles e, como seu Concert For Bangladesh , esta turnê de 1974, que começou no Canadá em 2 de novembro de 1974, incluiu Ravi Shankar, o mestre músico indiano.
segunda-feira, 21 de setembro de 2020
PATRULHA DO ESPAÇO: O SOM QUE FEZ A DIFERENÇA NO ROCK BRASILEIRO....
ÁLBUNS CLÁSSICOS QUE NUNCA FORAM LANÇADOS EM CD NO BRASIL
O Brasil possui um dos dez maiores mercados fonográficos do mundo, além de uma tradição enorme na produção e no consumo de música. No entanto, ser colecionador de discos aqui no Brasil nunca foi uma atividade muito animadora.
domingo, 20 de setembro de 2020
O MUNDO DAS CAPAS DE DISCOS CRIADAS POR ROGÉRIO DUARTE
sábado, 19 de setembro de 2020
50 ANOS DEPOIS, “TEA FOR TILLERMAN” GANHA NOVA VIDA....
terça-feira, 15 de setembro de 2020
MALDITO E ABENÇOADO.....

Um registro ousado, transgressor, anti-comercial e genial A combinação de elementos que agregam rock, bossa-nova, samba, tropicalismo e jazz com questões existenciais e embriagadas com doses de melancolia, resultou num dos melhores discos da MPB -
Jards Macalé, de 1972, é o primeiro disco do cantor carioca, é um dos trabalhos mais inusitados da música brasileira. Um disco até hoje duro de ser conceituado - e por isso mesmo genial, e tantas vezes esquecido.
segunda-feira, 14 de setembro de 2020
LEMBRANÇAS DO ‘GURU DA CONTRACULTURA”

Principal ensaísta e pensador da contracultura no Brasil, o jornalista, diretor teatral e roteirista Luiz Carlos Maciel morreu, aos 79 anos, no dia 09 de dezembro de 2017.. O ensaísmo de Maciel articulou a contracultura brasileira com escritores e agitadores internacionais, anti ou extra-acadêmicos, e contribuiu para torná-la mais consciente de si própria, ao informar sobre ideias insurgentes e movimentos de vanguarda dos anos 60 e 70.
sábado, 12 de setembro de 2020
O Rock Rural de Sá, Rodrix e Guarabyra

Sá, Rodrix e Guarabyra foram os primeiros caras a integrarem, com bom gosto e honestidade, o Rock com elementos regionais brasileiros. Essa integração foi tão original e harmoniosa, que deu origem a um estilo, o chamado “Rock Rural” As aventuras musicais de Sá, Rodrix e Guarabyra começaram muito antes da criação do trio: Sá, codinome artístico do carioca Luiz Carlos Pereira de Sá (15/10/45 ), já havia começado profissionalmente na música em 1965 quando participou da gravação de uma canção sua “Baleiro” na voz da cantora e compositora Luli (sim, a mesma autora de “O Vira” dos “Secos & Molhados”). Rodrix, codinome artístico do também carioca José Rodrigues Trindade (25/11/1947), era o músico mais experimentado dos três. Músico desde criança, tocava vários instrumentos e antes de formar o trio junto com Sá e Guarabyra, foi integrante do “Momento Quatro” e do “Som Imaginário” (banda que acompanhava Milton Nascimento). Venceu em 1971, o Festival Internacional da Canção com a lendária canção “Casa No Campo”, imortalizada no ano seguinte pela Elis. Guarabyra, codinome artístico do baiano Guttemberg Nery Guarabyra Filho (20/11/1947). Assim como seu companheiro Zé Rodrix, ele também ganhou o Festival Internacional da Canção, só que 4 anos antes em 1967 com a canção “Margarida”, juntamente com o grupo Manifesto. A formação efetiva do trio Sá, Rodrix e Guarabyra se deu por volta de 1971 após a saída de Zé Rodrix do “Som Imaginário”. Entre o fim de 1971 e o primeiro semestre de 1972 eles compõem e gravam as músicas que fariam parte do seu primeiro disco “Presente, Passado e Futuro”. Ele talvez seja um dos discos mais ricos da música popular brasileira. Logo de início, o ouvinte já é chamado a passear de “Zepelin”, numa suíte sonora impecável conduzido por Rodrix. Daí pra frente seguem perólas como “Ama Teu Vizinho Como A Ti Mesmo”, “Boa Noite” (que Rodrix fez pra filha), e “Primeira Canção Da Estrada”, que dá uma ênfase a galera daquela geração, onde era só pegar uma mochila e cair na estrada. Nessa música há um verso interessante que é super atual. “Eu tinha apenas 17 anos no dia em que saí de casa, e não fazem mais de 4 semanas que eu estou estrada, mas encontrei tantas pessoas tristes, desaprendendo como conversar…”. É, ou não é, o que vemos muito hoje em dia com todas essas facilidades tecnológicas? Em fevereiro de 1973 voltam ao estúdio para gravar o segundo disco “Terra” , com músicas compostas no ano anterior. O grande destaque do disco, sem dúvida nenhuma é “Mestre Jonas”, um rock vigoroso conduzido pelos teclados de Zé Rodrix. A letra faz um paralelo entre a passagem bíblica e o conformismo de algumas pessoas: “Dentro da baleia a vida é bem mais fácil, nada incomoda o silêncio e a paz de Jonas…”. “Terra”, além desse grande clássico, contêm outras grandes pérolas: “Pindurado No Vapor”, “O Pó Da Estrada” (uma continuação da “Primeira Canção Da Estrada”), e a belíssima “O Brilho Das Pedras/Paulo Afonso” que fecha esse trabalho sensacional e também uma fase no grupo. Logo após o lançamento de “Terra”, Zé Rodrix deixa o trio e sai em uma bem sucedida carreira-solo, que outro dia comento por aqui. Eles voltam a se reagrupar novamente em 1999, e em 2001 lançam o album/dvd “Outra Vez Na Estrada Ao Vivo”, com releitura das músicas dos seus dois primeiros discos, alguns sucessos da dupla Sá e Guarabyra e a velha “Casa De Campo” de Rodrix. Em 2010 é lançado o disco “Amanhã”, gravado entre maio e novembro de 2008. Infelizmente, este foi o último trabalho do trio, uma vez que o Zé Rodrix faleceu precocemente em maio de 2009.
HOJE FAZ 33 ANOS QUE UM DOS MAIORES GÊNIOS DA MÚSICA NOS DEIXOU
segunda-feira, 7 de setembro de 2020
TALENTO, DESBUNDE E RESISTÊNCIA....

- PHONO 73 – O CANTO DE UM POVO - EVENTO HISTÓRICO REUNIU A “NATA’ DA MÚSICA BRASILEIRA E FOI UM GRITO CONTRA A CENSURA E A FAVOR DA LIBERDADE NO PAÍS -
Até 1972, os Festivais de Música promovidos pelas emissoras brasileiras de televisão, com poucas exceções, foram um grande esteio de canções, compositores e intérpretes para este país. Devemos a este tipo de evento o surgimento de gente como Chico Buarque de Hollanda, Edu Lobo, Gilberto Gil, Caetano Veloso, Os Mutantes e muitos outros.
quarta-feira, 2 de setembro de 2020
50 ANOS DA OBRA PRIMA DE MILES DAVIS

Essa obra fantástica e pioneira de Miles Davis, pode ser considerada um filho bastardo bem estranho de Ornette Coleman e The Grateful Dead que acabou sendo chamado de BITCHES BREW -
"Em 19 de agosto de 1969, um dia após a apresentação ao nascer do sol de Jimi Hendrix no encerramento ado lendário Festival de Woodstock, Miles Davis começou a gravar Bitches Brew ..." Essas palavras estão na parte de trás do meu CD "Bitches Brew". Tenho essa imagem na cabeça, como uma foto da minha única memória de 1969, dessa garota de quem eu gostava, passando na minha casa no verão, sorrindo e acenando para mim do banco do passageiro do mustang de seu pai.
sexta-feira, 28 de agosto de 2020
JAZZ BRASILEIRO PARA CELEBRAR MILTON NASCIMENTO

- Disco 'BruMa' de Antonio Adolfo apresenta notáveis releituras de clássicos de Bituca como: Fé Cega, Faca Amolada, Canção do Sal, Tristesse e Nada Será Como Antes -
Foi no Festival Internacional da Canção (FIC) de 1967, aquele que consagrou Milton Nascimento como intérprete (sua Travessia, parceria com Fernando Brant, levou o segundo lugar), que Antonio Adolfo o conheceu. O pianista, compositor e arranjador carioca também participou do evento.
terça-feira, 25 de agosto de 2020
UM DISCO QUE MARCOU E DEIXOU SAUDADES...

MUTANTES - Tudo Foi Feito Pelo Sol – 1974 - Um dos maiores grupos do rock nacional, e talvez o mais apreciado no exterior, o Mutantes revelou ao mundo um trio capaz de fazer chover no final da década de 60, através dos nomes de Rita Lee (voz, flauta, percussão), Sérgio “Serginho” Dias (guitarra, vocais) e Arnaldo Baptista (baixo, teclados, voz). O grupo entrou a década de 70 com mais dois membros: Arnolpho Lima “Liminha” Filho (baixo) e Dinho Leme (bateria). Como quinteto, o grupo chegou no auge da carreira, ao mesmo tempo que viu Rita Lee construir uma carreira solo em paralelo, que levou-a sair do Mutantes, graças também as influências progressivas que o grupo passou a adotar após seu quinto álbum.
sábado, 22 de agosto de 2020
OS BONS TEMPOS DO ROCK TUPINIQUIM

RITA LEE & TUTTI FRUTTI - ATRÁS DO PORTO TEM UMA CIDADE – 1974 - Pouco após sua saída do grupo Os Mutantes, Rita Lee apresentou seu terceiro disco solo. O trabalho marca o início de outra parceria importante da carreira da cantora, com a banda Tutti Frutti.
Na realidade, Atrás do Porto Tem uma Cidade é o primeiro disco verdadeiramente solo de Rita Lee, que marcou o início de sua carreira na música pop brasileira. Lançado em 1974, o LP conta com 10 faixas, com as imperdíveis "De Pés No Chão", "Ando Jururu" e "Eclipse do Cometa".
sexta-feira, 21 de agosto de 2020
A OUSADIA QUE FEZ HISTÓRIA NA MÚSICA BRASILEIRA
JARDS MACALÉ – JARDS MACALÉ -1972 – Este míssil lançado em 1972, marca a estreia do cantor carioca, é um dos álbuns mais inventivos da música brasileira. Nesse trabalho Macalé mescla rock, samba, bossa-nova, eruditismo, jazz e tropicalismo, chegando perto do que viria a ser o rock brasileiro. Espetacular, vibe, capa, tudo no lugar certo, enxuto, Lanny Gordin barbarizado e Macalé explodindo talento -
terça-feira, 18 de agosto de 2020
O DISCO QUE “ENLOUQUECEU” UMA GERAÇÃO

- Não há um roqueiro ou até mesmo quem não ficou indiferente ao gênero na época, que não teve “um caso” com esse lendário álbum duplo, um “petardo” insano de uma banda que viva o melhor momento de sua carreira -
DEEP PURPLE – MADE IN JAPAN - 1972 - Simplesmente obrigatório quando se fala em discos ao vivo lançando nos anos 70 ou em qualquer época. O Grupo Havia lançado seu melhor disco de estúdio “Machine Head” e fazia grande sucesso no Japão. Como naquela época todos os concertos eram gravados na terra do sol nascente para serem lançados dentro do país, os empresários ofereceram essa possibilidade ao grupo, que resolveu aceitar sob a condição de levarem seu próprio engenheiro de som, no caso o fenomenal Matin Birch. A banda decidiu ainda que só lançariam o disco se todos gostassem do resultado final. Com o aval da gravadora, a pequena turnê nipônica foi devidamente registrada.
domingo, 16 de agosto de 2020
HUMOR, DEBOCHE E GENIALIDADE QUE FIZERAM A DIFERENÇA

BAIANO E OS NOVOS CAETANOS – 1974 – Esse disco é sensacional, é um retrato irônico, debochado e divertido dos anos 70. Uma tremenda sacada de dois mestres da televisão e da cultura brasileira.
A década de 1970 foi triste por causa da Ditadura Militar, mas alegre, sonhadora e delirante por causa da genialidade musical. Exemplo disso é a brincadeira feita pelo grupo Baiano e os Novos Caetanos, que era o nome de um inesquecível trio musical e humorístico composto por Chico Anysio, Arnaud Rodrigues e Renato Piau satirizando no título o conjunto Novos Baianos e o cantor Caetano Veloso.
quinta-feira, 13 de agosto de 2020
O DISCO QUE ERASMO “AVANÇOU O SINAL” E SE DEU MUITO BEM

- ERASMO CARLOS - Carlos, Erasmo - 1971 - Esqueça o Erasmo da chatice infantilóide da Jovem Guarda e o artista que nos anos 80 e 90 se enveredou pela música comercial e sem graça, aqui você se depara com um talento sem medo de ousar, ligado na Soul Music, no Rock, na Contracultura, no Psicodelismo e na Música Brasileira mais antenada.-
Destaque
A EMOCIONANTE AMIZADE ENTRE RAVI SHANKAR E GEORGE HARRISON
“Poderia me encontrar com qualquer pessoa. Podia ir a todas as residências de artistas de cinema, encontrar com Elvis e qualquer um mais e ...
