Paulo Leminski dispensa apresentações. É praticamente impossível algum brasileiro nunca ter se deparado com alguma produção deste escritor, poeta, crítico literário, tradutor curitibano, nascido em 1944 e falecido em 1989 aos 45 anos.
Desde muito jovem Leminski adquiriu uma forma peculiar de escrever, dedicando-se muito a poesia e aos haicais. "Toda Poesia" é uma coletânea com a reunião dos poemas já publicados em seus livros e é apontado como uma das melhores publicações sobre o artista. Como todo livro de poesia este, definitivamente, também vem embriagado de sensibilidade e profundidade, percebemos no decorrer de cada livro que o poeta amadurece e recria-se, no entanto é presença constante em seus poemas temáticas universais como: vida, morte, amor e sofrimento.
Sem esquecer, como poeta, Leminski tenta desvendar-se e ao mesmo tempo reconhece que “Raros olham para dentro,/ já que dentro não tem nada./ Apenas um peso imenso, a alma, esse conto de fadas.”, mas ele faz parte da classe "rara", portanto, descobre-se ‘ex-estranho’.
Desde muito jovem Leminski adquiriu uma forma peculiar de escrever, dedicando-se muito a poesia e aos haicais. "Toda Poesia" é uma coletânea com a reunião dos poemas já publicados em seus livros e é apontado como uma das melhores publicações sobre o artista. Como todo livro de poesia este, definitivamente, também vem embriagado de sensibilidade e profundidade, percebemos no decorrer de cada livro que o poeta amadurece e recria-se, no entanto é presença constante em seus poemas temáticas universais como: vida, morte, amor e sofrimento.
Sem esquecer, como poeta, Leminski tenta desvendar-se e ao mesmo tempo reconhece que “Raros olham para dentro,/ já que dentro não tem nada./ Apenas um peso imenso, a alma, esse conto de fadas.”, mas ele faz parte da classe "rara", portanto, descobre-se ‘ex-estranho’.
Nenhum comentário:
Postar um comentário