
No início dos anos 70, o mundo ainda vivia o efeito devastador da transformação social ocorrida no final da década passada. Reinava a expectativa de sobre como o mundo reagiria dali por diante após mudanças tão radicais.
No cenário artístico-cultural também se fazia presente tal questionamento. O fim do “beatlecentrismo” no meio musical fazia com que a atenção não só do público, como da crítica e, sobretudo, das gravadoras, se dispersasse em direção a outros artistas que apareciam com destaque no fim da década passada. Dentre as novidades, uma delas se destacava como a viga mestra de um movimento que ganhava corpo a cada dia, o psicodelismo. Seu nome era Pink Floyd.