quarta-feira, 28 de abril de 2021
O BRASIL QUE A MAIORIA INFELIZMENTE DESCONHECE.....
sexta-feira, 23 de abril de 2021
UM TESOURO ESQUECIDO NO TEMPO.....
PERFUME AZUL DO SOL - NASCIMENTO - 1974 - No ano de 1974, em São Paulo, era gravado um das preciosidades que marcaram os anos 70 na música nacional e do rock tupiniquim. Em tempos de Geisel, em plena na ditadura militar, nascia a banda Perfume Azul do Sol, misturando a pegada progressiva de Pedro Baldanza (baixo), Jean (guitarra) e Gil (bateria), a voz forte e o piano sombrio de Ana Maria Guedes (voz e piano) e as influências nordestinas de Benvindo (voz e violão)
terça-feira, 20 de abril de 2021
Biografia sobre The Doors marca os 50 anos da morte de Jim Morrison
Jim Morrison protagonizou uma das histórias mais emblemáticas do rock, uma tragédia moderna que o elevou à condição de lenda. Carismático, brilhante, genial e genioso, Jim rejeitou todas as formas de autoridade e, como um explorador obcecado, testou “os limites da realidade para ver o que aconteceria”. Morrison morreu aos 27 anos, o que fez dele mais uma lenda do maldito Clube dos 27.
Com proximidade e propriedade, o livro de Hopkins e Sugerman mergulha na mente de Morrison, um dos artistas mais intensos que o rock já conheceu, e que se transformou em uma lenda justamente por isso. A transparência e sinceridade com a qual o vocalista desnudava seus medos, sonhos e traumas nas letras dos Doors levaram à identificação quase que instantânea com os milhares de jovens que viviam a liberdade total e a contestação de limites da geração Flower Power. A emblemática “The End”, por exemplo, onde Jim Morrison canta que quer matar seu pai e transar com sua mãe, é um dos maiores exemplos disso.
Dividido em três grandes capítulos – O Arco é Retesado, A Flecha Voa e A Flecha Cai -, Ninguém Sai Vivo Daqui entrega uma experiência de leitura pra lá de intensa. O desejo de viver a arte em sua plenitude, o mergulho nas drogas, a submersão no álcool, a conturbada relação familiar, a relação com os demais músicos e toda a repercussão da curta duração do The Doors é apresentada sem pudores. Inclusive sua morte, com os autores levantando a teoria de que Morrison poderia (e inclusive já havia externado esse desejo a amigos próximos) ter forjado a overdose que o matou em Paris no dia 3 de julho de 1971.
Ilustrado com várias fotos e contando com um texto excelente, Ninguém Sai Vivo Daqui ganhou uma edição super caprichada da Belas Letras, e o resultado é um livro muito bonito graficamente falando, da capa às páginas internas.
O The Doors caminhou pela tempestade guiado pelas mãos de Jim Morrison. E nós, leitores, somos apresentados aos efeitos dessa jornada em um livro que só cabe em um adjetivo: espetacular! Com informações do Correio Braziliense e do Collectorsroom...
sexta-feira, 16 de abril de 2021
MARAVILHA PROG QUE A GENTE NÃO ESQUECE...
segunda-feira, 12 de abril de 2021
NOSFERATU: A BELA E SOMBRIA TRILHA SONORA DO POPOL VUH
quarta-feira, 7 de abril de 2021
LIVRO: 1973 - O ANO QUE REINVENTOU A MPB ................
Em 1973 o Brasil estava sobre o comando do General Emílio Garrastazu Médici. O golpe militar estava prestes a completar dez anos e o cenário, se por um lado apresentava o (ilusório, em vários aspectos) “milagre econômico”, do outro lado minava mais ainda as liberdades individuais e criativas naqueles anos conhecidos como de “chumbo”. A censura sobre produções culturais estava cada vez mais acentuada e eliminava (na maioria das vezes sem base alguma) frequentemente partes de canções, de discos, de peças, de filmes, de livros.
segunda-feira, 5 de abril de 2021
O DISCO QUE CELEBRA O ENCONTRO DE DUAS CULTURAS.......
BINA & EHUD - Samba de Gringo - Vol.1 - 2004 - Esse é mais um caso que só vem comprovar a tese de que o Brasil não valoriza como deveria a sua verdadeira cultura musical. Os músicos notáveis, Bina Coquet (grande guitarrista brasileiro) e o ótimo organista norte-americano Ehud Asherie, densenlveram um maravilhoso Projeto Musical que levou o nome de Samba de Gringo, que resultou na criação de dois excelentes álbuns. O primeiro disco reluz o clássico formato "Organ Jazz Trio", comum na década de 60. Phil Stewart comanda a sessão rítmica.